Cada vez mais tenho verificado que existe um grande problema na mentalidade de alguns portugueses: o estigma da educação. Encaram as formações dos centros de emprego ou das firmas onde se encontram como uma coisa de miúdos, para perder tempo ou para encher o currículo com uma coisa que não vai servir para nada. Resumindo, não valorizam a aprendizagem como algo que pode servir para a vida.
O que fazer para alterar estes preconceitos e conscientizar para a formação contínua?
É realmente difícil meter na cabeça de uma pessoa que conhecer novas áreas poderá servir para a sua vida, mesmo que a sua profissão esteja longe das aprendizagens em questão.
É costume estranhar, antes de entranhar (como se diz por aí). A importância da formação está na aprendizagem de novos conhecimentos, que especificamente podem estar ligadas a uma profissão e, ainda, abranger aspectos da vida quotidiana, pessoal e social.
As técnicas profissionais que são ensinadas podem servir muitas vezes para outras situações no dia-a-dia. Um exemplo disso, é a aplicação das técnicas de auto-controlo por um agente policial. Na sua situação profissional, é necessário manter o controlo nas operações que realiza, tal como, posteriormente, precisa saber manter o controlo da sua vida pessoal. Outro exemplo será a aprendizagem das TIC, nomeadamente no domínio das ferramentas do Office. Muitas são as profissões que dependem deste tipo de conhecimento: uma secretária já não lida apenas com telefone e agenda, tal como um pequeno empresário passou a dedicar mais tempo a realizar esquemas e apresentações dos seus novos projectos.
Mas não existe uma mentalidade aberta para mais input. O que destoa neste Portugal de actualmente não é o NÃO (redondo) em resposta a uma oportunidade de obter novos conhecimentos, mas o SIM (mais que bicudo) no «achamento» de que todas as competências necessárias para determinado trabalho já foram anteriormente adquiridas e não existir um esforço em sentido contrário. É uma pena, os portugueses têm muito mais para dar. O problema está em não se aperceberem que a sua inércia não lhes permite alcançar um conhecimento mais útil e sábio profissionalmente e que faça a diferença na sua vida quotidiana.
As técnicas profissionais que são ensinadas podem servir muitas vezes para outras situações no dia-a-dia. Um exemplo disso, é a aplicação das técnicas de auto-controlo por um agente policial. Na sua situação profissional, é necessário manter o controlo nas operações que realiza, tal como, posteriormente, precisa saber manter o controlo da sua vida pessoal. Outro exemplo será a aprendizagem das TIC, nomeadamente no domínio das ferramentas do Office. Muitas são as profissões que dependem deste tipo de conhecimento: uma secretária já não lida apenas com telefone e agenda, tal como um pequeno empresário passou a dedicar mais tempo a realizar esquemas e apresentações dos seus novos projectos.
Mas não existe uma mentalidade aberta para mais input. O que destoa neste Portugal de actualmente não é o NÃO (redondo) em resposta a uma oportunidade de obter novos conhecimentos, mas o SIM (mais que bicudo) no «achamento» de que todas as competências necessárias para determinado trabalho já foram anteriormente adquiridas e não existir um esforço em sentido contrário. É uma pena, os portugueses têm muito mais para dar. O problema está em não se aperceberem que a sua inércia não lhes permite alcançar um conhecimento mais útil e sábio profissionalmente e que faça a diferença na sua vida quotidiana.
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